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A tecnologia como resíduo poluente

  • cleanambiental1
  • 26 de abr. de 2016
  • 1 min de leitura

O avanço e o uso da tecnologia são inevitáveis na atualidade. Eles oferecem recursos que auxiliam em nossa rotina, como por exemplo, nos dão notícias, às inúmeras redes sociais, bate-papo, GPS, entre outros infinitos recursos.

Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), em setembro de 2015, o Brasil tinha 275,89 milhões de celulares, uma densidade significante de 134,75 celulares para cada cem habitantes. Cabe-nos perguntar: Com que velocidade as tecnologias são substituídas? Quando se substitui uma tecnologia, para onde vão os equipamentos obsoletos?

No dia a dia, não pensamos o quanto uma bateria de celular ou de notebook pode poluir o solo ou o lençol freático. E também cometemos um equívoco ao pensar que são apenas os equipamentos de alta tecnologia como computadores, câmeras e celulares que poluem o ambiente. Rádios, televisões, aparelhos elétricos, eletrodomésticos, lâmpadas e etc. também contêm inúmeros elementos altamente poluentes.

Mesmo com o descaso e a falta de conhecimento, o lixo eletrônico não é menos nocivo do que o lixo dito convencional, pelo contrário, ele é ainda mais poluente devido à inúmera quantidade de elementos altamente nocivos quando lançados indiscriminadamente na natureza.

Se cada cidadão tiver o comprometimento ao descartar seu lixo eletrônico de maneira ecologicamente correta, estaremos colaborando imensamente com meio ambiente, com a saúde do planeta e com as futuras gerações.

 
 
 

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